- Mudança radical de comportamento, perdendo o interesse nos estudos, trabalho, convivência com familiares e amigos;
- Humor deprimido, agressivo e violento;
- Dificuldades de estabelecer e manter relações afetivas;
- Sensações de perseguição (paranóia), com alucinações e delírios;
- Comportamentos repetidos e atípicos (abrir e fechar portas e janelas, apagar e acender luzes);
- Mente com frequência;
- Passa a furtar objetos (tudo que tiver valor) de sua própria casa ou trabalho para efetuar a compra e posterior consumo da droga;
- Diminuição do apetite com perda rápida de peso;
- Distúrbios do sono, em geral insônia;
- Em alguns casos flatulência, diarréia e vômitos;
- Descuido e falta de asseio na higiene pessoal;
- Olhos vermelhos, pupilas dilatadas e boca seca;
- Contrações musculares involuntárias;
- Apresentam bolhas e ferida na língua, nos lábios, rostos e dedos.
Chances de recuperação:
A melhor forma de tratamento desses pacientes ainda parece ser objeto de discussão entre especialistas, mas muitos psiquiatras e autoridades posicionam-se a favor da internação compulsória em casos graves e emergenciais, cobrando previsão legal e aumento de vagas em clínicas públicas que oferecem esse tipo de internação.
A recuperação não é impossível, mas depende de muitos fatores, como o apoio familiar, da comunidade e a persistência da pessoa (vontade de mudar). Além disso, quanto antes procurado a ajuda, mais provável o sucesso no tratamento.
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