Os consumidores de cocaína podem sofrer, a longo prazo, de irritabilidade, crises de ansiedade e pânico, apatia sexual ou impotência, transtornos alimentares (bulimia e anorexia nervosa), diminuição da memória, da capacidade ou da concentração. Podem ainda experimentar a chamada "psicose da cocaína", similar à psicose esquizofrênica, com ideias delirantes, alucinações auditivas e/ou visuais. A nível neurológico podem ocorrer várias alterações como cefaleias ou acidentes vasculares. São ainda possíveis as cardiopatias (arritmias) e problemas respiratórios.
Durante a gravidez, o consumo de cocaína pode ter consequências graves sobre o feto (aborto e alterações nervosas no recém nascido).
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